Jovem advogado, de origem humilde e moral elevada, Mário sonhava em ser delegado. Auxiliado por benfeitores espirituais realiza seu sonho mas, no exercício de sua profissão, depara-se com situações constrangedoras a cada vez que precisa ficar frente a frente com advogados inescrupulosos, os quais não se importam com o bem estar do próximo e aplicação correta das leis. História em que o bem e o mal se contrastam como alternativas de vida, dependendo do livre-arbítrio de cada um.
Patrícia desencarnou aos dezenove anos. Recorda que despertou tranquilamente no plano espiritual, sentindo-se entre amigos. Feliz com a acolhida, adaptou-se à nova vida auxiliada por espíritos benfeitores que a receberam na Colônia São Sebastião. Ela explica o que é a desencarnação e as belezas do mundo espiritual, onde não faltam trabalho, estudo e diversão. No início, estava cheia de dúvidas. Do que se alimentaria? O que vestiria? Sentiria as mesmas necessidades? Enfrentaria o calor, o frio? Aos poucos, tudo se esclareceu ao conviver com outros jovens desencarnados. Mostra-nos o outro lado da vida, como se deve proceder diante da morte de um ente querido e o que fazer para superar a separação e confortar aquele que partiu. De um jeito que nos encanta, exemplifica as lições aprendidas, relembrando a inesquecível ajuda que recebeu de familiares espíritas.
Renata deixou dois cadernos para o pai. O primeiro estava repleto de conversas escritas pela psicografia que ela teve com a mãe, Sueli. No segundo, a mãe, desencarnada há anos, conta para a filha as vivências do passado dela e de amigos. São relatos de erros e acertos que, mesmo difíceis, a fizeram aprender mais sobre a vida e o resultado do trabalho duro.